Os alunos das escolas particulares estão mais gordinhos que os demais, mostra a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada hoje (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Realizada em 2009, a pesquisa avaliou o perfil nutricional de cerca de 60 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental nas capitais e no Distrito Federal. O levantamento detectou, como principal problema, o crescente excesso de peso entre os estudantes, fator de risco para saúde.
De acordo com o estudo, a prevalência de obesos nas escolas privadas é de 9,9%. Nas públicas, esse percentual é de 6,5%. Segundo a pesquisa, 23,2% dos estudantes estão com excesso de peso dos quais 7,2% sofrem de obesidade. O sobrepeso é maior em Porto Alegre (RS) e no Rio de Janeiro (RJ) onde as taxas são de 20,1% e 18,3%, respectivamente. Em Palmas (TO), o índice foi o menor, de 10,9%.
Por outro lado, também ficou constatado déficit de peso em 2,9% da amostra. O problema aparece com maior frequência em Salvador, atingindo 4,4% dos estudantes pesquisados e 1,1% das crianças entrevistadas em Porto Alegre. A maior parte dos estudantes (74%) foi considerada saudável.
Em relação ao tipo de estabelecimento, os estudantes abaixo do peso ideal foram identificados nas escolas públicas. Principalmente, nas de São Luís (MA) cuja taxa de baixo peso foi de 4,5%.
[ + ] Fonte: Uol Educação
Realizada em 2009, a pesquisa avaliou o perfil nutricional de cerca de 60 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental nas capitais e no Distrito Federal. O levantamento detectou, como principal problema, o crescente excesso de peso entre os estudantes, fator de risco para saúde.
De acordo com o estudo, a prevalência de obesos nas escolas privadas é de 9,9%. Nas públicas, esse percentual é de 6,5%. Segundo a pesquisa, 23,2% dos estudantes estão com excesso de peso dos quais 7,2% sofrem de obesidade. O sobrepeso é maior em Porto Alegre (RS) e no Rio de Janeiro (RJ) onde as taxas são de 20,1% e 18,3%, respectivamente. Em Palmas (TO), o índice foi o menor, de 10,9%.
Por outro lado, também ficou constatado déficit de peso em 2,9% da amostra. O problema aparece com maior frequência em Salvador, atingindo 4,4% dos estudantes pesquisados e 1,1% das crianças entrevistadas em Porto Alegre. A maior parte dos estudantes (74%) foi considerada saudável.
Em relação ao tipo de estabelecimento, os estudantes abaixo do peso ideal foram identificados nas escolas públicas. Principalmente, nas de São Luís (MA) cuja taxa de baixo peso foi de 4,5%.
[ + ] Fonte: Uol Educação
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